domingo, 6 de dezembro de 2015

PESQUISA CIENTÍFICA REVELA DETALHES DO SOFRIMENTO DE JESUS CRISTO.

Pesquisa científica revela detalhes do sofrimento de Jesus

Cientistas dizem que espancadores visaram principalmente em seu rosto.por Jarbas Aragão de GospelPrime.com
Os relatos sobre a morte e crucificação Jesus Cristo registradas na Bíblia sempre intrigaram a humanidade. Alguns estudiosos acreditam que a peça de linho conhecida como “santo sudário” ou “sudário de Turim” pode revelar detalhes de como isso ocorreu.
Apesar das polêmicas que sempre envolveram o sudário, especialistas da Universidade de Brescia, na Itália, revelaram que podem apresentar detalhes do espancamento de Cristo antes de sua morte.
As descobertas ocorreram após uma equipe multidisciplinar realizar um estudo cefalométrico no tecido que teria envolvido Jesus após sua morte. Com base em fotografia e scans da peça, ficou comprovada uma luxação da articulação temporomandibular. Essa lesão teria sido provocada por golpes dados no rosto de Jesus. Existe paralelo claro com o que narram os Evangelhos.
Os cientistas afirmam que as pessoas que espancaram Jesus visaram principalmente em seu rosto na hora de golpeá-lo. Essa luxação mostra uma fratura no osso da mandíbula, cuja principal causa é a agressão física.
O pano de 4,3 metros de comprimento está guardado em Turim e tem períodos de visitação controlados. Oficialmente, a Igreja católica não diz que o corpo de Cristo foi envolto nele ou que quaisquer milagres estavam envolvidos na criação da imagem.
O que os pesquisadores sabem é que a imagem no pano é de um homem “que sofreu trauma físico de uma forma consistente com a crucificação, depois de ser espancado, açoitado e coroado de espinhos”. Contudo, testes com datação em carbono não puderam comprovar se ele realmente é do primeiro século.

CIENTISTA COMPROVA A EXISTÊNCIA DE DEUS E GANHA PRÊMIO NO MUNDO CIENTÍFICO.

CIENTISTA PROVA A EXISTÊNCIA DE DEUS E GANHA UM DOS MAIS COBIÇADOS PRÊMIOS”, DE ACORDO COM A REVISTA ´ISTO É´. VEJA A REPORTAGEM!
Através de leis da física e da filosofia, pesquisador polonês Michael Heller mostra que Deus existe e ganha um dos mais cobiçados prêmios. Ele montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo.
Como um seminarista adolescente que se sente culpado quando sua mente se divide, por exemplo, entre o chamamento para o prazer da carne e a vocação para o prazer do espírito, o polonês Michael Keller se amargurava quando tentava responder à questão da origem do universo através de um ou de outro ramo de seu conhecimento – ou seja, sentia culpa.
Ocorre, porém, que Keller não é um menino, mas sim um dos mais conceituados cientistas no campo da cosmologia e, igualmente, um dos mais renomados teólogos de seu país. Entre o pragmatismo científico e a devoção pela religião, ele decidiu fixar esses seus dois olhares sobre a questão da origem de todas as coisas: pôs a ciência a serviço de Deus e Deus a serviço da ciência. Desse no que desse, ele fez isso.
O resultado intelectual é que ele se tornou o pioneiro na formulação de uma nova teoria que começa a ganhar corpo em toda a Europa: a “Teologia da Ciência”. O resultado material é que na semana passada Keller recebeu um dos maiores prêmios em dinheiro já dados em Nova York pela Fundação Templeton, instituição que reúne pesquisadores de todo o mundo: US$ 1,6 milhão.
O que é a “Teologia da Ciência”?
Em poucas palavras, ela se define assim: a ciência encontrou Deus. E a isso Keller chegou, fazendo- se aqui uma comparação com a medicina, valendo-se do que se chama diagnóstico por exclusão: quando uma doença não preenche os requisitos para as mais diversas enfermidades já conhecidas, não é por isso que ela deixa de ser uma doença. De volta agora à questão da formação do universo, há perguntas que a ciência não responde, mas o universo está aqui e nós, nele. Nesse “buraco negro” entra Deus.
Com repercussão no mundo inteiro, o seu estudo e sua coragem em dizer que Deus rege a ciência naquilo que a ciência ainda tateia abrem novos campos de pesquisa. “Por que as leis na natureza são dessa forma? Keller incentivou esse tipo de discussão”, disse a ISTOÉ Eduardo Rodrigues da Cruz, físico e professor de teologia da PUC de São Paulo.
Keller montou a sua metodologia a partir do chamado “Deus dos cientistas”: o big bang, a grande explosão de um átomo primordial que teria originado tudo aquilo que compõe o universo. “Em todo processo físico há uma seqüência de estados. Um estado precedente é uma causa para outro estado que é seu efeito. E há sempre uma lei física que descreva esse processo”, diz ele. E, em seguida, fustiga de novo o pensamento: “Mas o que existia antes desse átomo primordial?”
Essas questões, sem respostas pela física, encontram um ponto final na religião – ou seja, encontram Deus. Valendo-se também das ferramentas da física quântica (que estuda, entre outros pontos, a formação de cadeias de átomos) e inspirando-se em questões levantadas no século XVII pelo filósofo Gottfried Wilhelm Leibniz, o cosmólogo Keller mergulha na metáfora desse pensador: imagine, por exemplo, um livro de geometria perpetuamente reproduzido.
Embora a ciência possa explicar que uma cópia do livro se originou de outra, ela não chega à existência completa, à razão de existir daquele livro ou à razão de ele ter sido escrito. Keller “apazigua” o filósofo: “A ciência nos dá o conhecimento do mundo e a religião nos dá o significado”. Com o prêmio que recebeu, ele anunciou a criação de um instituto de pesquisas. E já escolheu o nome: Centro Copérnico, em homenagem ao filósofo polonês que, sem abrir mão da religião, provou que o Sol é o centro do sistema solar.
Michael Keller usou algumas ferramentas fundamentais para ganhar o tão cobiçado prêmio científico da Fundação Templeton. Tendo como base principal a Teoria da Relatividade, de Albert Einstein, ele mergulhou nos mistérios das condições cósmicas, como a ausência de gravidade que interfere nas leis da física. Como explicar a massa negra que envolve o universo e faz nossos astronautas flutuarem? Como explicar a formação de algo que está além da compreensão do homem? Jogando com essas questões, que abrem lacunas na ciência, Keller afirma a possibilidade de encontrarmos Deus nos conceitos da física quântica, onde se estuda a relação dos átomos. Dependendo do pólo de atração, um determinado átomo pode atrair outro e, assim, Deus e ciência também se atraem. “E, se a ciência tem a capacidade de atrair algo, esse algo inexoravelmente existe”, diz Keller.
“Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia a obra de suas mãos”
Salmo 19:1 Fonte:Site ''Mega Ciência''Fontes de pesquisa: IstoÉ, Ibrpe, Isto é Super Interessante. Curta e compartilhe!